Parece que não pára... Basta um tempo para voltar tudo à estaca zero! Desta vez acho que foi mesmo à estaca "negativa"!!!
FARTO!!!
-.-
sexta-feira, 28 de março de 2008
sábado, 15 de março de 2008
quinta-feira, 13 de março de 2008
domingo, 9 de março de 2008
Boom!
E é então, de repente, que começo a sentir que já nada faz sentido. O desânimo é muito, sobretudo quando se ouve algumas coisas que nunca imaginei ouvir. Mesmo de quem nunca esperámos ouvir. Não mata, mas fere. E o sangue esse, torna-se dificil de estancar. Houve tempos em que tudo era bem melhor, apesar de não ser nada bom. Apesar de tudo, já sinto falta desses tempos! Ao menos conseguia esquecer tudo de mau que a vida me deu e pensar só no bom, que me fazia seguir em frente.
Então quando até a familia perde a esperança em nós, é quando começo a perceber que algo está mesmo mal. Se ao menos eu pudesse desligar-me por uns tempos e reiniciar-me com "actualizações"...que me ajudassem, sei lá, a ser alguém!
Desculpem a desilusão que sou.
"Passas a dormir na rua..."
Então quando até a familia perde a esperança em nós, é quando começo a perceber que algo está mesmo mal. Se ao menos eu pudesse desligar-me por uns tempos e reiniciar-me com "actualizações"...que me ajudassem, sei lá, a ser alguém!
Desculpem a desilusão que sou.
"Passas a dormir na rua..."
segunda-feira, 3 de março de 2008
Consome
Não se vê, mas sente-se. Como algo que nos consome por dentro e começa a deixar transparecer para fora tudo aquilo que nunca devia sair! E alimenta-se de nós próprios, todos os dias... Controlar? Impossível. Só mesmo quando o alimento se esgota. E esse, parece inesgotável!!!
O que nos guia nem sempre nos leva a bom porto...
O que nos guia nem sempre nos leva a bom porto...
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
"Amo-te"
Tão fácil de se dizer e ao mesmo tempo tão fácil de não so querer dizer. Como?
A primeira vez que a ouvi (ou vi, escrita...) terá sido lá por alturas dos meus tenrinhos 13/14 anos(?), digo eu. Na altura pensei: "ai é? tão pronto, tá tudo" e segui sem ligar muito. Com o passar dos anos fui ouvindo mais do mesmo (não assim tantas vezes como podem pensar) e o sentimento era sempre o mesmo. Ouvia, entrava pelo ouvido e saía novamente sem deixar marca. O tempo foi passando e comecei a pensar: "mas será que nunca vou saber o que realmente quer dizer esta palavra?". É então que te conheço. Primeiro num simples olhar. Vejo-te e não te vejo. Só mais uma pessoa, como tantas outras. O tempo passa e tomas-me de assalto. Espera, não estou preparado. Não sei o que quero e o que quero não existe. É então que o dizes. Eu, sem saber o que dizer, nada digo. Penso nisso. Mas não tenho a certeza. Será? Aparece então o que eu quero e torno-me diferente. O que se passa comigo? Comi alguma coisa que me fez mal? Parece que tenho qualquer coisa a voar aqui dentro e que me quer tirar o coração! Conheci-te então! É assim que tu apareces? É isto que se sente? Parece giro. Giro é pouco, fantástico! Não sei se chega...tou a sonhar? É que parece um sonho! Não quero acordar. Deixa-me sonhar só mais um bocado. Que se passa agora? Já não ouço. Será que já passou? Mas eu ainda estou a voar...porque não voas também comigo? Ora bolas, parece que o medo de o dizer, se tornou a vontade e força de o esquecer. E eu aqui a senti-lo ainda, como alguém que perdeu a visão e só se guia pelo que sente, cheira e ouve. Usei todos os sentidos. Mas acabou!
A primeira vez que a ouvi (ou vi, escrita...) terá sido lá por alturas dos meus tenrinhos 13/14 anos(?), digo eu. Na altura pensei: "ai é? tão pronto, tá tudo" e segui sem ligar muito. Com o passar dos anos fui ouvindo mais do mesmo (não assim tantas vezes como podem pensar) e o sentimento era sempre o mesmo. Ouvia, entrava pelo ouvido e saía novamente sem deixar marca. O tempo foi passando e comecei a pensar: "mas será que nunca vou saber o que realmente quer dizer esta palavra?". É então que te conheço. Primeiro num simples olhar. Vejo-te e não te vejo. Só mais uma pessoa, como tantas outras. O tempo passa e tomas-me de assalto. Espera, não estou preparado. Não sei o que quero e o que quero não existe. É então que o dizes. Eu, sem saber o que dizer, nada digo. Penso nisso. Mas não tenho a certeza. Será? Aparece então o que eu quero e torno-me diferente. O que se passa comigo? Comi alguma coisa que me fez mal? Parece que tenho qualquer coisa a voar aqui dentro e que me quer tirar o coração! Conheci-te então! É assim que tu apareces? É isto que se sente? Parece giro. Giro é pouco, fantástico! Não sei se chega...tou a sonhar? É que parece um sonho! Não quero acordar. Deixa-me sonhar só mais um bocado. Que se passa agora? Já não ouço. Será que já passou? Mas eu ainda estou a voar...porque não voas também comigo? Ora bolas, parece que o medo de o dizer, se tornou a vontade e força de o esquecer. E eu aqui a senti-lo ainda, como alguém que perdeu a visão e só se guia pelo que sente, cheira e ouve. Usei todos os sentidos. Mas acabou!
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