quinta-feira, 13 de março de 2008

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Sinto a TUA falta.

domingo, 9 de março de 2008

Boom!

E é então, de repente, que começo a sentir que já nada faz sentido. O desânimo é muito, sobretudo quando se ouve algumas coisas que nunca imaginei ouvir. Mesmo de quem nunca esperámos ouvir. Não mata, mas fere. E o sangue esse, torna-se dificil de estancar. Houve tempos em que tudo era bem melhor, apesar de não ser nada bom. Apesar de tudo, já sinto falta desses tempos! Ao menos conseguia esquecer tudo de mau que a vida me deu e pensar só no bom, que me fazia seguir em frente.

Então quando até a familia perde a esperança em nós, é quando começo a perceber que algo está mesmo mal. Se ao menos eu pudesse desligar-me por uns tempos e reiniciar-me com "actualizações"...que me ajudassem, sei lá, a ser alguém!

Desculpem a desilusão que sou.


"Passas a dormir na rua..."

segunda-feira, 3 de março de 2008

Consome

Não se vê, mas sente-se. Como algo que nos consome por dentro e começa a deixar transparecer para fora tudo aquilo que nunca devia sair! E alimenta-se de nós próprios, todos os dias... Controlar? Impossível. Só mesmo quando o alimento se esgota. E esse, parece inesgotável!!!

O que nos guia nem sempre nos leva a bom porto...

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

"Amo-te"

Tão fácil de se dizer e ao mesmo tempo tão fácil de não so querer dizer. Como?

A primeira vez que a ouvi (ou vi, escrita...) terá sido lá por alturas dos meus tenrinhos 13/14 anos(?), digo eu. Na altura pensei: "ai é? tão pronto, tá tudo" e segui sem ligar muito. Com o passar dos anos fui ouvindo mais do mesmo (não assim tantas vezes como podem pensar) e o sentimento era sempre o mesmo. Ouvia, entrava pelo ouvido e saía novamente sem deixar marca. O tempo foi passando e comecei a pensar: "mas será que nunca vou saber o que realmente quer dizer esta palavra?". É então que te conheço. Primeiro num simples olhar. Vejo-te e não te vejo. Só mais uma pessoa, como tantas outras. O tempo passa e tomas-me de assalto. Espera, não estou preparado. Não sei o que quero e o que quero não existe. É então que o dizes. Eu, sem saber o que dizer, nada digo. Penso nisso. Mas não tenho a certeza. Será? Aparece então o que eu quero e torno-me diferente. O que se passa comigo? Comi alguma coisa que me fez mal? Parece que tenho qualquer coisa a voar aqui dentro e que me quer tirar o coração! Conheci-te então! É assim que tu apareces? É isto que se sente? Parece giro. Giro é pouco, fantástico! Não sei se chega...tou a sonhar? É que parece um sonho! Não quero acordar. Deixa-me sonhar só mais um bocado. Que se passa agora? Já não ouço. Será que já passou? Mas eu ainda estou a voar...porque não voas também comigo? Ora bolas, parece que o medo de o dizer, se tornou a vontade e força de o esquecer. E eu aqui a senti-lo ainda, como alguém que perdeu a visão e só se guia pelo que sente, cheira e ouve. Usei todos os sentidos. Mas acabou!

Esperança

"(...) não se abandonar a uma esperança - nem a um desapontamento. Tudo aceitar, o que vem e o que foge, com a tranquilidade com que se acolhem as naturais mudanças de dias agrestes e de dias suaves. E, nesta placidez, deixar esse pedaço de matéria organizada que se chama o Eu, ir-se deteriorando e decompondo até...e se perder no infinito universo...sobretudo não ter apetites. E, mais que tudo, não ter contrariedades."

In "Os Maias"

Luta

"Existem derrotas mas ninguém escapa delas. Por isso, é melhor perder alguns combates na luta pelos seus sonhos, que ser derrotado sem sequer saber por que se está lutando."

Made in "Na Margem do Rio Piedra(?) eu sentei e chorei" de Paulo Coelho

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Lá se foi o 69...

Pois é, reparei agora que já escrevi o post 69 e não lhe dediquei a especial atenção que ele merecia!! Ora bolas...

Adiante...

Por momentos relembrei tudo. Foi tudo tão estranho e tão real que nem percebi se tava mesmo a acontecer... Senti que o chão me fugia debaixo de mim, mas no entanto senti-me bem. Contraditário, eu sei, mas opá...foi assim que foi! Percebi que há coisas que nos deixam a pensar... Que há "mundos" que não conhecemos e que por muito que estejamos à espera de tudo, há sempre mais qualquer coisa! É bom sentir que somos alguém e por momentos deixarmo-nos levar por uma leve brisa que sopra no nosso caminho. Mas...e há sempre um "mas", nem tudo é tão cor de rosa como pensamos. E lá está, quando damos por nós a voltar à realidade, apercebemo-nos que...está tudo de volta ao "normal"!!! Os sonhos nunca se tornam realidade, e a realidade por vezes não passa de um pesadelo. E o pesadelo esse...é aquilo a que se chama: Vida! Mas ela vive-se...vai-se vivendo.

Welcome to my world...

Obrigadito :)